terça-feira, 25 de junho de 2013

Confira a entrevista da vereadora Micarla Catarina na íntegra!


1) Micarla, existe a possibilidade de Wilma de Faria, presidente estadual do seu partido PSB, disputar o Governo do Estado contra uma candidatura do PMDB de Fafá. Neste cenário, quem você apoiaria?
Se nos referirmos à disputa para governo, eu apoio o PMDB. Mas se estivermos falando de deputados, meu posicionamento ainda é de análises, pois noto que ainda é muito cedo para se pensar na disputa eleitoral de 2014.

2) Micarla Catarina, gostaria que você elencasse pontos positivos e negativos do Governo Fafá e da Administração da Câmara de Vereadores.
Ao acompanhar tudo o que o município vem passando nesses últimos meses com a nova gestão, noto que em relação à saúde houve melhorias, como consultas, atendimento e exames que estão cada vez mais de fácil acesso para a população e isso faz com que as coisas tenham um encaminhamento mais eficaz, atendendo melhor as necessidades dos moradores. Como ponto negativo, vejo o transporte que é disponibilizado para o atendimento da zona rural, já que este não atende a todos. Em outras palavras, ressalto que nenhuma das nossas comunidades possui um transporte fixo para atender a possíveis urgências.
Como é nosso papel, estamos de fato acompanhando as atividades oferecidas no município no âmbito social, educacional, cultural, ambiental e turístico. Fiscalizando, questionando, buscando possíveis melhorias com projetos que atendam a essas falhas que não são notadas tão frequentemente pela população.

3) Micarla, em 2008 Geraldo, seu esposo, foi o vereador eleito com maior número de votos e você, em 2012, foi a 5ª mais votada, diminuindo o acúmulo eleitoral da família em praticamente 100 votos. O que você acha que acarretou isto?
Sabemos que apoio de amigos e familiares é fundamental. Numa eleição, não fugimos muito disso, pois estes foram os que mais me apoiaram. Nesta última eleição, o acúmulo eleitoral diminuiu devido ao número de candidatos que estão na nossa linha de convivência social, quer dizer, lideranças políticas que nos apoiaram em 2008 lançaram candidatura no último pleito. Não se pode esquecer que meu marido tem uma personalidade e eu tenho outra, mas a razão social pela qual lutamos é a mesma. Buscamos sempre meios e estratégias de melhorar a nossa cidade.

4) Qual a sua visão para um melhor desenvolvimento da população junto aos poderes legislativo e executivo?
O desenvolvimento da população junto às esferas está diretamente ligado ao fato das suas demandas serem atendidas ou não, por isso que há preocupação em que os dois poderes estejam sempre caminhando juntos, através da efetivação de requerimentos e projetos que venham atender simultaneamente o desenvolvimento urbano e rural, assim como a participação. Outro ponto importante é o conhecimento dos cidadãos sobre o papel dos poderes, o que facilitaria na sua colaboração para manutenção do que já foi criado e do que ainda virá.  Acredito que o executivo deve atender o que é apresentado pelos vereadores com certa urgência.

5) Na sua visão, o que deveria mudar nas políticas públicas do nosso país?
Políticas públicas é um assunto do interesse de todos. Se estes soubessem da importância que faz nas nossas decisões e no que nos cerca, mudanças seriam feitas em todos os aspectos. Os Conselhos de Controle Social, por exemplo, são criados para motivar a participação de todos na educação, saúde, cultura, cidadania, meio ambiente e tantos outros serviços que nos são oferecidos para nosso bem estar social.

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